Ontem foi Dia dos Namorados e juro que gostaria de ter postado. Não deu, mas o faço hoje.
Como não estou em época de namorar (se é que isso existe), publico pela primeira vez em algum lugar que não seja meu próprio caderno um soneto decassílabo que escrevi há 10 anos.
Falando a verdade, não se tira nada de bom dele. Mas pelo menos é decassílabo (contem!) e tem esqueminha de rimas. Igual eu aprendia sobre os sonetos clássicos nas aulas do APV (Apoio ao Pré-Vestibulando). Aliás, escrevi o poema durante uma das aulas do APV na qual certamente não prestei atenção.
Musas à volta
Palpita em arroubo o coração
Sentimentos não posso descrever
De alegria não hei de me conter
Pois cercando-me as musas estão
Olhando à volta todas posso ver
Sem égide, aflora-me a paixão
Minha busca, porém, é sempre em vão
Quando tento com elas me envolver
Portanto, somente a tristeza resta
Quando tento a alguma me achegar?
Não, pois terei nova chance com esta
Irei então, sem mais procrastinar,
Fazer o que me torna em grande festa
Eternamente flertar e flertar
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Espero que tenha contribuído para a cultura de vocês. O que sinceramente acredito que NÃO fiz.
Até mais.
Um comentário:
ameii
arrasou..
;P
saudades do cê..
;P
bjussssssss
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